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Reputação da marca: o poder de uma boa imagem

Reputação da marca é um assunto sério, que pode elevar o negócio ou afundá-lo. Entenda no blog como construir a sua positivamente. 

A reputação da marca é a opinião que as pessoas têm em relação a uma empresa. É a forma como uma organização é vista pelos olhos do consumidor. Não se trata de algo construído de acordo com a visão de uma empresa sobre ela mesmo. A reputação é baseada em ações e no impacto dessas atitudes na vida das pessoas.

Atualmente, com o acesso à informação facilitado pela transformação digital, as empresas são avaliadas frequentemente na internet. O consumidor agora tem o hábito de pesquisar sobre a marca antes de adquirir qualquer produto ou serviço.

Durante essa avaliação, uma série de quesitos são observados: quais os problemas ocorreram, como foram resolvidos, as principais reclamações, elogios. E não são só questões relacionadas à experiência do usuário. A reputação da marca também é construída a partir do impacto da empresa na sociedade, no meio ambiente. Também diz sobre a cultura organizacional e, até mesmo, sobre as pessoas que a marca se alia.

Ter garantia de estar adquirindo algo de uma empresa com boa reputação é um dos principais, se não o mais relevante, critério no processo de decisão de compra atualmente. 

Além disso, a boa imagem de uma empresa é fundamental para conquistar novos clientes, manter um bom relacionamento com os já fidelizados, atrair e reter talentos, afinal, todo profissional tem o desejo de fazer parte de uma organização com boa reputação. 

Ações fundamentais para construir boa reputação da marca

Construir uma boa reputação da marca não é algo simples. Existem pontos cruciais a serem observados, como bom atendimento, serviço prestado de acordo com o prometido, produtos de qualidade, prazos atendidos, múltiplas formas de pagamento, pós-venda dedicado, entre outros. 

Tudo que garanta a idoneidade da empresa e a qualidade dos produtos e serviços oferecidos colabora para que a reputação da marca seja positiva. Mas isso é o básico para ser bem visto pelos clientes. 

Para se destacar e construir uma nova imagem ou melhorá-la, é preciso desenvolver uma estratégia que conte com as seguintes ações:

– Definição do público correto para a marca: quem são os clientes e como você quer ser visto por eles;

– Planejamento da comunicação: é preciso aprender e saber como explorar todos os seus canais de contato com clientes de maneira inteligente e eficiente; 

– Levantamento de dados: procure em canais de avaliações e faça uma análise de como sua marca é vista pelo público. Disponibilize um ambiente aberto e simples para reclamações e sugestões. A partir das informações coletadas você saberá o que está dando certo e o que não vai bem;

– Comunicação interna eficiente e aberta: você não sabe tudo o que acontece. Cada colaborador entende exatamente o feedback negativo de sua área. Faça reuniões para centralizar as informações de todas as equipes e alinhá-las na mesma direção.

Chegamos ao final desse conteúdo e agora você já sabe o que é reputação da marca, sua importância, o que é preciso para estar em destaque e conquistar a fidelidade do público. Para aprender mais sobre gestão de marca, continue no blog.

Humanização da marca: por que é importante?

A humanização da marca deixa sua empresa mais próxima dos consumidores e reforça a reputação positiva do negócio. Saiba mais sobre o assunto no blog. 

A humanização da marca é fundamental para estar próximo dos consumidores e fidelizá-los. A transformação digital mudou o comportamento das pessoas. Hoje, empatia e transparência estão na frente de ofertas e promoções. É necessário que exista um envolvimento entre o cliente e a marca para que a compra aconteça.

Com a internet e a tecnologia, as relações comerciais se transformaram e estão, a cada dia, mais próximas, em maior número, mais ágeis. Um link compartilhado ou uma indicação vinda de uma pessoa próxima tem muito mais relevância que um anúncio no momento da compra. 

Por isso, para se destacar e ter sucesso nos negócios, além de estar bem inserida nos meios digitais, uma empresa precisa humanizar sua marca. Continue a leitura e saiba mais. 

O que é humanização da marca?

De forma simples, podemos dizer que a humanização da marca é uma estratégia utilizada para tornar as relações mais afáveis e adaptadas ao público de maneira compreensiva. É buscar clientes por meio da identificação de sentimentos, desejos e expectativas. É estar mais próximo, compartilhando experiências assim como as pessoas fazem entre si.

Humanizar a marca é transformar a imagem da empresa, é operar de maneira amigável, transparente e próxima, focando sempre nas necessidades, objetivos, desejos, problemas e preocupações dos clientes. 

Além disso, é também mostrar a parte humana da empresa e evidenciar que tudo acontece graças às pessoas que investem seus esforços para tornar o sonho de muitos, realidade.

Esse movimento de humanização é possível, por exemplo, ao usar um vocabulário mais afetuoso e convidativo nas postagens, ao compartilhar histórias cotidianas, ao manter-se próximo do público, sempre interagindo. Assim, é possível que os os clientes se identifiquem com a marca em muitos aspectos, se sintam compreendidos por ela.

Pessoas no lugar de robôs

Toda a automação dos processos de vendas ocorrida após a transformação digital, apesar de ter como objetivo otimizar, agilizar, organizar e facilitar os negócios, acabou resultando em um padrão robótico, com respostas padronizadas e impessoais. 

Conforme o tempo passou, isso se tornou um incômodo em vez de conforto e, a humanização da marca, se tornou indispensável para se comunicar e criar boas relações com os clientes.  

A demanda do novo consumidor e a procura por marcas humanizadas

Atualmente, devido ao empoderamento adquirido com fácil acesso à informação, as pessoas ganharam um papel enorme no processo de vendas. 

Antes de adquirir, o consumidor agora pesquisa sobre o produto que deseja, as empresas que o comercializam e seu histórico, como reclamações, elogios, ações a favor ou problemas com a sociedade, meio ambiente, representatividade para grupos específicos, entre outros aspectos.

Antigamente, era comum adquirir algo de empresas não idôneas atraído por bons preços e boas propagandas, por não existir a possibilidade dessas análises. Hoje, os usuários buscam por múltiplas opções e alternativas, com o objetivo de satisfazer necessidades sem romper sua própria barreira de ideais e valores.

O que faz uma pessoa escolher uma marca atualmente é o grau de conexão que foi estabelecido. Se ela se identificou com os valores da empresa, se irá obter o apoio necessário e, o mais importante, se será tratada com respeito e compreensão, assim como todo ser humano deve ser. 

Então, gostou de aprender sobre humanização da marca e como ela é importante tanto para empresa quanto para seu público? Para aprender mais sobre estratégias de marketing digital, continue navegando no blog!

A era das lives: pandemia e alternativas de comunicação

As lives não são novidade, mas ganharam novas proporções com a pandemia. Entenda porquê e saiba como sua empresa pode aproveitá-las. 

A pandemia de Covid-19 colocou o mundo em quarentena, pois a única alternativa efetiva no combate à doença é o distanciamento social. Naturalmente, essa situação mudou a forma como as pessoas interagem e consomem entretenimento. Hoje, vivemos em plena era da lives.

Plataformas como Instagram e YouTube já ofereciam o recurso de transmissão ao vivo, mas foi durante a pandemia que elas explodiram. Empresas de todos os portes, instituições de ensino, músicos, artistas e outros profissionais começaram a fazer lives com o objetivo de não congelar totalmente sua rotina, não perder contato com o público e arrecadar recursos para ajudar na recuperação dos danos causados pela pandemia. 

Diante de lives que foram fenômenos de acessos simultâneos e arrecadação milionária de doações, esse recurso se provou de grande poder, tanto para o público, quanto para o transmissor e empresas envolvidas. 

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura!

Por que as lives se tornaram tão representativas durante a pandemia?

Empresas de diversos segmentos e diferentes tamanhos se viram num viés muito agravante com o isolamento social. Foi preciso buscar alternativas para não interromper atividades importantes para a sociedade.

A era das lives foi concretizada graças aos números incríveis alcançados. O Brasil tem 4 das 5 maiores audiências mundiais do YouTube, sendo Andre Bocelli o único artista internacional a ocupar o ranking, com sua live transmitida diretamente da vazia Catedral de Milão, na Itália, com pico de 2,8 milhões de pessoas. Em primeiro lugar, está a cantora de música sertaneja Marília Mendonça, com pico de visualizações de 3,3 milhões. 

Os usuários se sentem próximos ao assistirem a live. É uma oportunidade de conhecer ainda mais a intimidade de quem está do outro lado da tela. É um contato direto, humanizado, em tempo real, verdadeiro. É uma forma de entrar na casa das pessoas sem ser invasivo, levando informação e entretenimento para elas.

Quanta coisa pode ser feita em uma live. Já pensou nisso?

Grandes artistas fizeram lives enormes, entreteram milhões de pessoas e ao mesmo tempo realizaram campanhas para ajudar a população carente e grupos de risco. Mas essa estratégia vale para qualquer um. Isso mesmo! Até para o seu pequeno negócio.

Na educação, uma série de professores investem esforços para ajudar alunos com aulas presenciais interrompidas.

Também podemos citar as lives para promover saúde e bem-estar do corpo. Todos os dias, é possível acompanhar ao vivo no Instagram aulas de profissionais ensinando exercícios físicos para se fazer em casa. 

Não podemos esquecer dos amantes da culinária. Chefs, confeiteiros e muitas outras pessoas ensinam, todos os dias, uma nova receita para tentar em casa.

As lives também se mostraram muito úteis para a saúde mental e emocional. Existe uma série de profissionais da área se empenhando para acolher seus usuários com transmissões esclarecedoras e reconfortantes.

São milhares de pessoas compartilhando conhecimento, conversando sobre os acontecimentos atuais, engajando o público e mantendo seus produtos ou serviços em alta na mente dos consumidores.

E você, faz parte da era das lives durante a pandemia? Já transmitiu alguma? Continue navegando no nosso blog para ficar sempre por dentro dos assuntos mais relevantes em marketing digital e comunicação.

Quatro dicas para entender a necessidade do seu cliente

É extremamente negativo para uma empresa deixar as necessidades do cliente para um segundo momento, logo, o ideal é que os responsáveis pelo atendimento ao cliente consigam colocar, desde o início, a chamada “alma e coração” para o negócio. Isso significa que, ao compreender, desde o primeiro contato, os desejos e expectativas do seu cliente, você está vendendo a sua marca como sinônimo de compromisso, respeito e cuidado e não há quem não goste. Pensando nisso, aqui vão quatro dicas para que você entender a necessidade do seu cliente e dar um “up” nos negócios.

1- SONHOS E EMOÇÕES

Os melhores negócios acontecem quando o contratado se conecta com o cliente. Por isso, deixe que o cliente converse com você e mostre quais são seus sonhos, o que ele sente quando fala sobre eles e o que espera quando o realizar. Agindo assim, há a colaboração para que este sonho cresça e se torne realidade com a sua empresa à frente. Então, não se esqueça de que contratados extraordinários são os profissionais que depositam as necessidades e expectativas dos seus clientes acima das suas próprias.

2- NECESSIDADES DO CLIENTE

Para captar as necessidades de um cliente é preciso manter o foco e saber discernir qual a relevância das informações que lhe são passadas. Para isso, muitas empresas adotam o briefing ou algo próximo disso. Através dele você pode anotar os principais pontos que o seu cliente compartilhou e utilizá-los tanto para o seu discurso quanto para gerenciar o processo de construção do negócio, se preferir, use um software para realizar essa ação.

3- ATENDIMENTO PERFEITO

Tente sempre oferecer um atendimento NOTA 10. Esse tipo de atendimento está diretamente ligado às necessidades do cliente que já te escolheu e tem como objetivo promover o seu encantamento diário. Neste ponto, pode haver a coleta de informações sobre novas necessidades, anseios, sonhos e principalmente ideias de melhorias que podem ser incorporadas. Logo, não deixe de mensurar a relevância deste ponto.

4- MANUTENÇÃO DO NEGÓCIO

A dica quatro tem a ver com o relacionamento. O que queremos dizer é: nunca deixe de atualizar as necessidades do seu cliente, mostre a ele como ele é importante e sempre o ofereça o primeiro atendimento nota 10 que lhe deu em seu contato inicial. 


Livia Bittencourt
Atendimento Agência Salt

Como criar um nome para empresa? Saiba o que é naming

Uma marca é inicialmente reconhecida pelo nome. Por isso, essa escolha precisa ser o primeiro passo! Antes de criação de logo, de identidade visual, de ter site e de fazer o registro nas mídias sociais, é preciso batizar a empresa, produto ou serviço. E é claro que isso não pode ser feito de qualquer jeito. Como em tudo no marketing, essa seleção do melhor nome para a empresa precisa ser estratégica!

Como escolher o nome para empresa?

O melhor jeito de escolher o nome é por meio de um processo profissional, chamado de naming, já ouviu falar? Trata-se de um estudo bastante completo de comunicação, que considera os diversos aspectos de uma nomenclatura. Calma, que já explicarei melhor…

Os 10 passos do serviço de naming

Ao final de toda a pesquisa realizada por profissionais da comunicação, as três melhores opções de nomes são oferecidas ao cliente. Mas até que chegue a essa etapa final, os seguintes passos são minuciosamente perseguidos – não necessariamente nesta ordem:

1- Brainstorming a partir da compreensão do briefing preenchido pelo cliente (nessa etapa, uma centena de nomes são cogitados, ou até mesmo criados);

2- Estudo de termos (semântica, fonética, significado e outros

critérios);

3- Pesquisa básica da concorrência local;

4- Exposição de alguns dos nomes a pessoas que se encaixam no público-alvo da marca;

5- Consulta de disponibilidade junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI);

6- Verificação de disponibilidade de domínios para website;

7- Defesa (fundamentação dos três nomes apresentados ao cliente, contando quais foram as linhas seguidas);

8- Sugestão de users para Instagram e Facebook;

9- Apresentação ao cliente (momento em que todas as dúvidas são sanadas);

10- Indicação de assessoria jurídica especializada em registro de marcas.

Como o cliente participa da escolha do nome?

Sabe o briefing, mencionado no primeiro item da listinha acima? Ele faz toda a diferença. Trata-se de perguntas sobre as expectativas e preferências do cliente. Quanto mais detalhado o briefing vier do cliente, mais chances o naming tem de ser um sucesso! Não hesite em relatar o que gosta e, também, o que você detesta! Ok?

Exemplos de naming

Há várias empresas com nomes superlegais que saíram das mentes criativas da Salt, como:

Viverdequê? (projeto sobre vida vegana);

Pratou (comida congelada);

Versato (clínica de especialidades médicas);

Amo Green (curadoria de cosméticos naturais);

Triqué (clínica de tricologia);

Áttimo (Imóveis);

Febras (faculdade);

Sottile (dermatologia e cirurgia plástica).

Quer  ver mais exemplos? Em breve teremos uma série de posts no Instagram, revelando as nossas produções, acompanhadas das defesas. Fique de olho por lá e siga a hashtag #namingSalt.

Viu quanta coisa faz parte desse processo de naming? Eu e a minha equipe desenvolvemos um trabalho muito detalhado para batizar as marcas com o nome mais estratégico possível. Amamos oferecer opções que geram a automática identificação do público-alvo. Depois de ter um ótimo nome para empresa, a identidade visual embrulha tudo para presente. Conte com a Agência Salt!

Deysi Marques

Coordenadora de conteúdo e mídia social da Agência Salt

Atendimento de agência, um setor crucial para o sucesso dos jobs

Um dos pontos mais importantes para desenvolver um projeto de sucesso acontece antes mesmo do início do trabalho. Trata-se do atendimento de agência. Mais do que simplesmente apresentar a empresa e fechar um contrato, o atendimento é uma oportunidade de entender as perspectivas do cliente.  E, a partir disso, conseguir apresentar soluções eficientes.

Muitas agências contam com um profissional para realizar exclusivamente essa tarefa. Ele é responsável pelo contato inicial com o cliente, participando do fluxo de venda, pós-venda e início do projeto. Entretanto, apesar de atuar separadamente das demais equipes, como a redação ou o design, o atendimento tem papel crucial para que os seus colegas consigam realizar um bom trabalho.

Sendo assim, o cliente, ao contratar uma empresa de comunicação, deve tentar criar um vínculo com o profissional de atendimento. Afinal, ele será o representante do projeto dentro da agência. É importante conhecer a pessoa, ter os números de contato sempre à mão, ter liberdade para fazer perguntas e para repassar todas as preocupações e sugestões.

O profissional de atendimento da agência

O responsável pelo atendimento na agência é quem passará as informações recolhidas para o gerente do projeto. Durante o contato inicial, o profissional identificará o perfil do cliente e definirá quais são os serviços mais adequados para o tipo de demanda. Portanto, quanto melhor for o atendimento, melhor tende a ser as demais etapas do trabalho e, consequentemente, maior é a chance de sucesso.

Briefing é indispensável

Para reunir informações sobre as necessidades e expectativas do cliente, é de suma importância que seja feita uma reunião de briefing estratégico. Esse encontro pode ser presencial, por vídeo conferência ou chamada de telefone, a depender do que a agência e o cliente considerarem melhor.

Por meio do briefing, que deve ser de fato registrado (no papel ou no digital), o atendimento conseguirá coletar as informações necessárias para autorizar o início do projeto. Dessa forma, questões como setor de atuação do cliente, publico alvo, descrição e benefícios do produto ou serviço, preferências e orçamento não podem faltar. Todas essas informações são cruciais para que o projeto tenha a identidade do cliente e, também, para que ele consiga ser eficiente.

Empatia no atendimento faz toda a diferença

O responsável pelo atendimento da agência será a “porta de entrada” da empresa. Você com certeza já ouviu falar que a “primeira impressão é que fica”, não é mesmo? Por isso, é muito importante ter um bom relacionamento e empatia entre o atendimento e o cliente. Ambos estando dispostos a se ouvirem e ajudarem, conseguirão tornar os processos do trabalho mais agradáveis e ágeis. E, por consequência, o resultado será o mais competente e estratégico possível.

O atendimento não deve ser visto como uma etapa superficial, pelo contrário, ele é crucial para que a agência e os clientes caminhem para o mesmo objetivo. Além disso, atender é acolher a ideia do outro e transformá-la em algo ainda melhor. Quer conversar com o atendimento da nossa agência? Ligue para (31) 2536-1500.

Livia Bittencourt
Atendimento Agência Salt

Público-alvo e persona: entenda a diferença

A definição de público-alvo e persona, é essencial para a estratégia de marketing de qualquer empresa que queira alcançar as pessoas certas e ganhar maior visibilidade. Por isso, é necessário entendê-los separadamente.

Continue a leitura e entenda quais são as diferenças entre eles.

Público-alvo

Um grupo específico de pessoas, consumidores, que compartilham de algumas semelhanças sociais, econômicas, demográficas etc. Para chegar a definição desses perfis de público-alvo, é correto realizar diversas pesquisas que consigam determinar algumas características comuns entre um perfil e outro. Por isso, quanto mais detalhada for a pesquisa, maiores são as chances de sua empresa entender o cliente e atendê-lo da melhor forma possível.

Persona

Ainda que haja uma pesquisa minuciosa para a definição do público-alvo, é aconselhável que não seja a única forma para entender seus clientes. Isso se deve às falhas encontradas durante as pesquisas e pela falta de detalhes necessários para realmente entender o seu cliente.

Assim,  surgiram as personas. A persona pode ser considerada um personagem fictício, criado para representar um “cliente ideal” . Além de fazer com que a empresa consiga compreender o seu público,  seus gostos, necessidades e dores. Sabe aquela empresa que entende exatamente o que você gosta e precisa? Pois é, agradeça às personas!

Qual a diferença entre os dois?

Como dito anteriormente, o público-alvo possui informações mais gerais, como por exemplo: ” Administradores, entre 30-50 anos. Trabalham em empresas pequenas, com renda mensal entre R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00″. São informações importantíssimas, correto? Mas, você conseguiria entender afundo seus clientes, somente com essas definições?

Por isso, as personas detalham as informações de forma prática. Levando a empresa a uma compreensão maior sobre a linguagem daquele público, os desejos, os costumes, as necessidades e os problemas. Em resumo, a persona é capaz de aperfeiçoar o público-alvo e se tornar uma ferramenta essencial para sua estratégia. Mas, vale lembrar, que as duas definições são importantes, em etapas distintas.

Quando usar?

Após entender como cada um funciona, saiba quando usá-los. Nas fases iniciais de um projeto, durante uma pesquisa, é necessária a criação do público-alvo, realizando um estudo de mercado onde a empresa consegue enxergar, de forma geral, quem são os seus clientes.

Já a persona, por ser mais complexa, pode ser utilizada durante as etapas de compreensão, venda e empatia. Ou seja, você encontra seu cliente, compreende suas dores e necessidades, passa pela etapa de venda e consolidação e, por fim, mantém o processo de empatia – importantíssimo para a fidelização e o relacionamento entre ambas as partes.

Gostou? Agora que você compreende a importância das estratégias para o seu negócio, acesse o nosso site e conheça nossos serviços!

 

Mariana Perdigão

Auxiliar de Comunicação

Facebook e Google nos ouvem o tempo todo?

Será que o Facebook e Google nos ouvem o tempo todo? A gente se pergunta porque já aconteceu com todo mundo: você está navegando em algum site, ou até mesmo rolando seu feed do Instagram e se depara com uma propaganda de algo que acabou de pesquisar. Isso faz parte do complexo algoritmo das grandes empresas e já estamos acostumados com isso  muitas vezes o anúncio é realmente relevante e nos ajuda a tomar decisões.

Mas, e quando nem mesmo chegamos a pesquisar? Você apenas comentou com um amigo que queria fazer aquela viagem e lá está… Um anúncio daquele destino exótico, em 12x sem juros… Assombrado você olha para o lado e pensa: “Tem alguém nos ouvindo! Tranque as portas!”

Como eles nos ouvem?

Muitas especulações e teorias da conspiração nos deixam de cabelo em pé, mas o que de fato acontece? Bom, vamos por partes. Sempre que instalamos um novo aplicativo em nosso celular, precisamos definir as permissões de acesso às funções de nosso aparelho, por exemplo: microfone, câmera e em alguns casos quando essas informações poderão ser acessadas (durante o uso do App ou o tempo todo em segundo plano).

Por que Facebook e Google nos ouvem?

Todas essas informações e liberdades podem gerar muito dinheiro para quem vende anúncios. Por exemplo, você já se perguntou como o WhatsApp lucra, se não vende anúncio?

Acontece que o WhatsApp foi adquirido pelo Facebook em 2014 e passou a integrar a base de dados da rede social. Tudo o que você digita ou fala em um áudio é interpretado. Cria-se, então, um perfil único que vincula anúncios extremamente diretos e eficazes.

Além disso, o Google salva alguns trechos de conversas, aleatoriamente captados pelo microfone do seu celular ou computador. Pode verificar isso aqui!

Sinistro, não?! Devemos nos preocupar?

Em minha opinião, isso depende. Se você exerce algum cargo estratégico e suspeita que informações confidenciais podem ser extraídas de você, duvidamos muito que isso possa acontecer, mas por via das dúvidas desligue o compartilhamento de dados com esses aplicativos. Sim! O Facebook e Google nos ouvem o tempo todo. Mas se você é apenas um mero usuário de rede social, o máximo que pode acontecer é receber algumas propagandas.

Facebook e Google nos ouvem o tempo todo?
Paranóico? O fundador do Facebook tampa com fita isolante a câmera e o microfone do notebook

E você? O que acha dessa idéia?
Compartilhe sua opinião nos comentários abaixo.

 

Diego Mendes

Web master da Agência Salt

Por que você não deve “comprar seguidores”?

O mundo de hoje tá tipo episódio de Black Mirror (seriado disponível no Netflix). A tecnologia tomou conta de tudo! Inclusive, das relações humanas. Hoje em dia a gente só “confia” no motorista da Uber se a nota for boa. Só lembramos dos aniversários graças aos alertas do Facebook. E notamos a popularidade de alguém pelo número de seguidores. Não é mesmo?!

Imagem: www.buzzfeed.com/davirocha/nota-no-uber-igual-black-mirror
Imagem: www.buzzfeed.com/davirocha/nota-no-uber-igual-black-mirror

Na ânsia de conquistar mais e mais pessoas para seguir sua marca, você já ficou tentado a comprar seguidores? Calma. Fique tranquilo que você não é o único. Principalmente para atingir a marca de 10 mil seguidores e poder colocar link nos stories, muita gente fica doida para “chegar lá” e pensa em fazer de tudo mesmo. Porém, eu te garanto que essa não é a melhor medida. Leia mais e saiba o porquê.

 

Comprar seguidores é violar regras das redes sociais

Acho que posso pular os detalhes sobre a parte óbvia… ao comprar seguidores você está infringindo inúmeras regras dos “termos de uso” das redes sociais. E as redes (Facebook, Instagram e todas as outras) estão cada vez mais inteligentes. Recebem atualização dos algoritmos constantemente. Então, é muito fácil que essa prática seja detectada – e sua página pode ser bloqueada ou banida. E, aí, meu amigo, todo o seu esforço (orgânico ou “comprado”, vai por água abaixo). Para que correr esse risco?

 

Comprar seguidores não garante “seguidores reais”

O principal motivo pelo qual você não deve comprar seguidores é o fato de que eles não se interessam de verdade pelo assunto que você divulga. Por vezes, boa parte desses seguidores nem mesmo são humanos, mas robôs.

Portanto, enquanto você estiver se esforçando para produzir um conteúdo legal e investindo em boas artes e fotografias, aqueles seguidores (ainda que pessoas) não estarão “nem aí” para suas postagens. Não vão curtir, tampouco comentar ou marcar alguém.

Assim, a sua taxa de engajamento (que é o que realmente importa para que sua página tenha boa visibilidade) vai lá embaixo. Literalmente despenca. Com isso, você fica invisível, praticamente.

 

Relatórios que não medem nada

Se um trabalho sério de social media é desenvolvido, é fundamental que se realize uma análise dos resultados ao fim de cada mês. Por meio deles, é possível perceber crescimento, dados do público, localidade dos seguidores, horário em que mais acessam os conteúdos etc. Tudo isso ajuda na hora de criar o próximo planejamento de postagens.

Em síntese, quando se compra seguidores, além de vir gente (ou robô) de tudo quanto é lugar do mundo (literalmente!), o comportamento digital deles não condiz com o tipo de público que realmente te seguiria. Assim, seu relatório vai sair todo deturpado. Tudo que for ali relatado, não servirá de base para planejamentos.

Volto a te perguntar… vale a pena comprar seguidores de Suva, Hyderabad, Nova Deli e Abu Dhabi? Se seu negócio estiver no Brasil e seus clientes também, você não está fazendo um “negócio da China” (um bom negócio).

 

Meme popular na internet
Meme popular na internet

 

Os seguidores verdadeiros podem não ver suas postagens

Hoje, cerca de 1/5 dos seus seguidores veem seus posts organicamente (sim, é pouco, sabemos! Colabora aí, Mark Zuckerberg). Contudo, se nas primeiras horas o post “bombar” (com bastantes interações), ele é mais mostrado. Ou seja, só com essa informação a gente já identifica dois prejuízos de ter seguidores comprados. Confira:

1º – Você pode estar gastando o seu “1/5 de visibilidade” com pessoas que não são seus consumidores potenciais (público-alvo).

– Como esses seguidores comprados não estão interessados de fato no seu conteúdo, eles não vão interagir (engajar). Assim, o risco da sua postagem “flopar” (quase não gerar impressões/visualizações) é gigante. Resultado? Dinheiro jogado fora e seu objetivo de crescer nas redes cada vez mais distante.

 

Seguidores comprados não são fiéis

Um seguidor comprado costuma permanecer por uma semana, talvez um mês… e depois, tchau!

Além de você não poder exigir a permanência deles (afinal, você usou um método não regulamentado, não permitindo reclamações legítimas), eles não têm o menor interesse nos assuntos que você posta.

Por vezes, nem mesmo o idioma eles compreendem. Então, realmente não faz sentido que fiquem te seguindo. Assim, para manter um “status” de superseguido nas redes, o profissional (ou empresa) se vê “refém” da compra constante de seguidores. Complicado, né?!

 

Então, o que fazer?

Logo após ler tudo isso, quer saber como sair dessa cilada de “comprar seguidores”? Também deseja crescer de verdade nas mídias, tornando-se uma autoridade em determinado assunto? A solução é composta por duas atitudes:

A PRIMEIRA É TER PACIÊNCIA. Relacionamentos bons não se estabelecem do dia para noite, certo? Lembre-se de como isso acontece na vida real [risos]! O mesmo acontece nas mídias sociais. Conquiste quem já te segue sendo verdadeiro, interessante e “periódico” (mantenha as postagens constantes).

O SEGUNDO “SEGREDO” É TER ESTRATÉGIA. Saber sobre o que quer falar, o que “vender”, quem deseja de fato conquistar e onde quer chegar. Com isso bem definido, é só trabalhar bastante. O blog da Salt está cheio de dicas valiosas sobre o assunto!

Quer se posicionar genuinamente nas mídias sociais, mas não sabe por onde começar? Entre em contato com a Agência Salt. Eu e a minha equipe estamos prontos para te dar todo o apoio necessário, além de colocar a mão na massa junto com você. Vamos crescer?!

Espero ter tirado suas dúvidas sobre “comprar seguidores”. Desejo de verdade que você invista em estratégias de sucesso para alcançar os seus sonhados objetivos.

 

Deysiane Marques

Jornalista, graduanda em Letras e analista de comunicação da Agência Salt.