All posts by Agência Salt

Cartão de visita virtual: conheça essa novidade

Todos nós conhecemos aquele velho ditado que diz: “a primeira impressão é a que fica”. Pode parecer bobagem, mas essa máxima é muito importante quando se tem uma empresa.

Na hora de apresentar o negócio, o cartão de visita ainda é o mais usado. O problema é que ele pode ficar esquecido na gaveta, no carro e o  contato se perder. Por isso, nos tempos atuais, onde todos estamos tão conectados, o cartão de visita virtual se apresenta como uma solução inteligente e moderna.

A ideia é elevar a experiência do seu cliente com a empresa desde o primeiro contato. O cartão de visita virtual é eficiente, com design atrativo e estratégico. Além disso, é totalmente ecológico e dinâmico, pois pode ser enviado pelo seu próprio celular via WhatsApp ou E-mail. Assim, você facilitará o contato e ainda apresentará a sua empresa de forma inovadora.

Com o cartão de visita virtual seus clientes e parceiros conseguem ter fácil acesso a todas as suas informações de onde estiverem. Basta abrir o arquivo em PDF. Além disso, por ser online, existe a possibilidade de inserir links de redirecionamento para seu site ou redes sociais, por exemplo.

Continue a leitura e conheça outras vantagens do cartão de visita virtual e faça um para a sua empresa.

Proximidade e fácil divulgação

O cartão de visita virtual deixa o seu cliente mais próximo de tudo que envolve a sua empresa, facilitando o acesso aos links estratégicos. Desta forma, facilitará para que o cliente conheça sua atuação, sua localização e seus diferenciais. Além disso, o cartão virtual favorece a divulgação do seu negócio. Ele vai estar sempre no celular, fácil de ser compartilhado.

Personalize o seu cartão de visita virtual

O cartão de visita virtual apresenta novas possibilidades de design e interação que o tradicional cartão impresso não possui. Por isso, explore as possibilidades. Invista em um design que vá de acordo com o perfil da sua empresa e adicione links das suas redes sociais como Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn, ícones, sua localização. Propicie uma experiência diferente e satisfatória. O primeiro contato é muito importante.

Agora que você já conhece as vantagens do cartão de visita virtual, que tal apostar nessa solução para a sua empresa? Acesse nosso site e conheça nossos serviços.

Filemom Paulo

Designer e Diretor de Arte

Público-alvo e persona: entenda a diferença

A definição de público-alvo e persona, é essencial para a estratégia de marketing de qualquer empresa que queira alcançar as pessoas certas e ganhar maior visibilidade. Por isso, é necessário entendê-los separadamente.

Continue a leitura e entenda quais são as diferenças entre eles.

Público-alvo

Um grupo específico de pessoas, consumidores, que compartilham de algumas semelhanças sociais, econômicas, demográficas etc. Para chegar a definição desses perfis de público-alvo, é correto realizar diversas pesquisas que consigam determinar algumas características comuns entre um perfil e outro. Por isso, quanto mais detalhada for a pesquisa, maiores são as chances de sua empresa entender o cliente e atendê-lo da melhor forma possível.

Persona

Ainda que haja uma pesquisa minuciosa para a definição do público-alvo, é aconselhável que não seja a única forma para entender seus clientes. Isso se deve às falhas encontradas durante as pesquisas e pela falta de detalhes necessários para realmente entender o seu cliente.

Assim,  surgiram as personas. A persona pode ser considerada um personagem fictício, criado para representar um “cliente ideal” . Além de fazer com que a empresa consiga compreender o seu público,  seus gostos, necessidades e dores. Sabe aquela empresa que entende exatamente o que você gosta e precisa? Pois é, agradeça às personas!

Qual a diferença entre os dois?

Como dito anteriormente, o público-alvo possui informações mais gerais, como por exemplo: ” Administradores, entre 30-50 anos. Trabalham em empresas pequenas, com renda mensal entre R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00″. São informações importantíssimas, correto? Mas, você conseguiria entender afundo seus clientes, somente com essas definições?

Por isso, as personas detalham as informações de forma prática. Levando a empresa a uma compreensão maior sobre a linguagem daquele público, os desejos, os costumes, as necessidades e os problemas. Em resumo, a persona é capaz de aperfeiçoar o público-alvo e se tornar uma ferramenta essencial para sua estratégia. Mas, vale lembrar, que as duas definições são importantes, em etapas distintas.

Quando usar?

Após entender como cada um funciona, saiba quando usá-los. Nas fases iniciais de um projeto, durante uma pesquisa, é necessária a criação do público-alvo, realizando um estudo de mercado onde a empresa consegue enxergar, de forma geral, quem são os seus clientes.

Já a persona, por ser mais complexa, pode ser utilizada durante as etapas de compreensão, venda e empatia. Ou seja, você encontra seu cliente, compreende suas dores e necessidades, passa pela etapa de venda e consolidação e, por fim, mantém o processo de empatia – importantíssimo para a fidelização e o relacionamento entre ambas as partes.

Gostou? Agora que você compreende a importância das estratégias para o seu negócio, acesse o nosso site e conheça nossos serviços!

 

Mariana Perdigão

Auxiliar de Comunicação

Briefing: por que é tão importante?

Todo projeto, até mesmo fora do design, possui suas expectativas e, acima de tudo, um objetivo. Por isso, uma agência tem o dever de entender todas as necessidades do cliente – com o máximo de detalhes possíveis – para desenvolver as soluções com a maior chance de sucesso. Para que isso ocorra, o cliente também tem o seu dever: comunicar todos os detalhes, preferências e objetivos do projeto. É aí que entra o briefing.

Ele é a primeira e também a mais importante etapa para o sucesso de um projeto. O briefing é realizado antes de qualquer outra etapa que envolva os processos técnicos de criação, para fazer com que o profissional inicie os trabalhos baseando-se nas necessidades do cliente. Ele é, sem dúvidas, a melhor maneira de fazer com que agência e cliente caminhem juntos no mesmo objetivo. Pois permite que as partes se entendam de forma clara.

Quais as formas de realizar um briefing?

O briefing não possui uma forma específica para execução. Ele pode ser realizado por meio de uma reunião entre o cliente e a agência (online ou presencial), formulários com perguntas estratégicas ou da maneira que a agência achar mais eficiente.

O que deve conter em um briefing?

De forma geral, um bom briefing deve detalhar, de forma clara, alguns pontos:

– Nome do cliente / empresa

– Setor de atuação

– Região de atuação

– Posicionamento de marca (como a empresa é vista atualmente e como ela quer ser vista futuramente)

– Descrição dos produtos / serviços

– Vantagem dos produtos / serviços

– Público alvo (perfil, faixa etária, poder aquisitivo, localidade)

– Dores do público alvo

– Como a empresa resolverá essas dores

– Preferências de identidade visual (estilos, cores e tipografia)

– Orçamento disponível

Contudo, cabe à agência definir quais os tópicos mais relevantes para cada tipo de projeto. A agência deve, também, tratar o briefing como um documento que formalize todos os detalhes para ambos os lados.

Realizar um briefing bem estruturado, portanto, é o primeiro passo para garantir o sucesso do cliente. Ao solicitar um projeto a alguma agência, esteja disposto a realizar o processo de briefing detalhadamente. Lembrando que ele aumentará a assertividade do trabalho e garantirá que as duas partes estejam alinhadas.

 

Danilo Camargos

Estagiário em Design

Pantone “Living Coral” é a cor de 2019

Mesmo que você não seja da área de design, já deve ter ouvido falar da Pantone, uma empresa norte americana conhecida por seu sistema de cores. Há 20 anos a empresa divulga uma cor para ser tendência mundial. Os lançamentos acontecem no final de cada ano e influenciam em vários ramos do design e da moda.

Para a cor de 2019, a Pantone foi até o fundo do mar e resgatou o “Living Coral” (“Coral Vivo”), de número 16-1546. A nuance foi escolhida para retratar a vida, otimismo e alegria. Por isso, é a representação da natureza envolvente e da busca por experiências autênticas e naturais. Semelhantemente, ela reage ao esfriamento das relações humanas e ao avanço devastador da tecnologia. Além da consolidação das mídias sociais no dia a dia das pessoas. “Coral vivo” veio de encontro a uma sociedade que busca estímulos, contato com natureza, relações pessoais. Mas, sem deixar de lado a vida moderna e a conectividade digital.

De acordo com a vice-presidente do Pantone Color Institute, Laurie Pressman, “a cor é esta lente que equaliza as experiências das duas realidades, digital e natural, o que é mais verdadeiro ainda para Living Coral. Sendo assim, consumidores que anseiam por interações humanas e conectividade social, encontram nas qualidades humanas e agradáveis da convivial PANTONE Living Coral, uma resposta perfeita”, comenta.

Sobre a Cor do Ano Pantone

Living Coral é um tom laranja pêssego vibrante. É “animado e cheio de vida. Um coral com “undertone” dourado que energiza e vivifica numa pegada suave”. De acordo com pesquisas, tem suas raízes nas décadas de 50 e 60, muito utilizado na moda e decoração dessa época. Como explicado por Laurie, há “um sentimento quase retrô” a essa cor e que evoca “tempos mais simples”.

Cores dos últimos anos

Confira as recentes cores eleitas pela Pantone. Em resumo, cada nuance exerceu forte influência em vários ramos.

 

Sobre o Pantone Color Institute

Por fim, o Pantone Color Institute™ é “a unidade comercial da Pantone que revela as cores tops dos designers em desfiles internacionais. Por meio disso, lança tendências globais de cores. Também presta consultorias de cores para lançamentos de produtos. Além de aconselhamento sobre identidade visual de marca. Pelos estudos de tendências antecipados e sazonais, a psicologia da cor e a consultoria de cores, o Pantone Color Institute™ tem parcerias com marcas globais. Assim, consegue trabalhar o poder, a psicologia e a emoção da cor em sua estratégia de design.”

Inspire-se em algumas ideias com a cor do ano 2019:

 

 

Tiago Tavares

Publicitário e sócio-fundador da Agência Salt

Site responsivo e adaptativo: qual a diferença?

Após o crescente número de usuários de Smartfones, surgiram os formatos de site responsivo e site adaptativo. Logo, o conceito “mobile-first” veio com força total na nova era da navegação online.

O design responsivo é, resumidamente, o modo como o site responde ao ajuste do tamanho do navegador e aos diferentes dispositivos. E, à partir dele, veio também o conceito de design adaptativo. Mas afinal, qual a diferença entre ambos?

Site responsivo

O site responsivo é totalmente flexível, se adaptando a qualquer tamanho de tela, com ajuste de títulos, textos, imagens, ícones e demais itens. Desse modo, o design  mantém uma linha harmônica de semelhança, mesmo em dispositivos diferentes. Além disso, o site responsivo ocupa completamente a tela, preenchendo todos os espaços.

Site adaptativo

Já o site adaptativo funciona por meio de “quebras” no layout, definido em larguras fixas. Ou seja, ao contrário do responsivo que sempre se adapta ao novo tamanho, o adaptativo irá se ajustar somente quando o dispositivo ou navegador chegar ao tamanho de quebra definido.

Por exemplo: Um site é produzido com 1920px de largura, mas ele terá uma quebra de layout quando chegar à 1080px. Logo, entre 1920px e 1081px ele terá exatamente o mesmo layout. Caso o dispositivo tenha 1080px, será exibido um layout diferente, obtendo assim, uma quebra de informações que serão organizadas de outra maneira.

Responsivo ou adaptativo, qual utilizar?

Caso possua um site que não contém versões mobile, o recomendado é utilizar o design adaptativo. Pois, com as quebras de layout em pontos estratégicos, diminuirá a quantidade de adaptações na programação.

Se ainda não possui um site e pretende começar um do zero, o recomendado é utilizar o design responsivo. Dessa forma, você iniciará a programação pensando em todos os dispositivos.

E então, conseguiu pegar a diferença entre o site responsivo e o adaptativo? Se já tem um site pronto e deseja simplesmente adaptá-lo, vai de adaptativo. Caso seja um site novo que será programado desde o início, a melhor opção é o responsivo!

 

 

Matheus Fonseca

Gerente de Projetos

WhatsApp Business chegou para facilitar a comunicação!

Com o avanço da tecnologia, a nossa comunicação se tornou cada vez mais virtual. Hoje em dia podemos contar com o apoio de vários aplicativos para facilitar nossas conversas, tanto pessoais quanto profissionais, como o WhatsApp Business.

Em 2009, foi lançado um aplicativo gratuito de conversa com mensagens instantâneas: o WhatsApp. Com a grande aceitação dos usuários, Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, comprou o app em 2014. Além disso, em janeiro de 2018 lançou o WhatsApp Business, uma outra face do aplicativo para ajudar na comunicação empresarial e potencializar os negócios.

É possível criar um perfil comercial com conta verificada e informações úteis da empresa, como endereço, horário de atendimento, descrição do segmento, site e e-mail. Além disso, o WhatsApp Bussines possui:

1 – Organização das suas informações

É interessante organizar as conversas por etiquetas, para que você consiga encontrá-las facilmente quando precisar. Portanto, melhorando a comunicação entre empresa e cliente.

Além disso,outra maneira de otimizar esse contato é criar uma lista de transmissão, onde você seleciona apenas o público alvo e envia um mesmo conteúdo para todos simultaneamente e individualmente.

 

2 – Respostas automáticas, porém rápidas

Além da organização, o WhatsApp Business possibilita criar mensagens automáticas para enviar aos seus clientes, quando não estiver disponível ou fora do horário de atendimento da empresa. Assim, os clientes não ficarão “falando com as paredes” e a comunicação será mais eficaz.

Dessa forma, é possível também elaborar “respostas rápidas” para as perguntas mais comuns e frequentes sobre o seu negócio e reutiliza-las quantas vezes precisar.

3 – WhatsApp Business e as Estatísticas de Fluxo

Você pode verificar todos os tipos de mensagens que são mais lidas pelos seus clientes e entender como ele se comporta. Isso ajuda a definir estratégias de marketing para sua empresa.

90% das informações enviadas ao cérebro são visuais. Imagens envolventes, no tamanho adequado e textos propriamente formatados. Tudo isso alinhado a uma boa estratégia, contribui para um resultado positivo no app.

 

Ainda, a ferramenta é voltada para pequenas e médias empresas. Além de ser uma forma segura, simples, cômoda e confiável de se comunicar, foi criado apenas para usuários do sistema Android, por enquanto.

Porém, estudos apontam algumas desvantagens. Os usuários do WhatsApp Business reclamam sobre a impossibilidade de vincular mais de um número de telefone em uma conta do aplicativo, inviabilizando a integração de outros funcionários da mesma empresa.

Contudo, ainda é uma ferramenta bem eficaz para a comunicação, já que existem mais vantagens do que desvantagens.

 

Sem dúvida, nós da Salt já aderimos à essa novidade! Então, se quiser conversar conosco e fazer orçamento dos nossos serviços, basta enviar um “Oi” pelo Whats! Nosso número é (31) 97136-1500. Um abraço!

 

 

          

Livia Bittencourt

Atendimento Agência Salt                            

 

Thais Torres

Designer Gráfico Agência Salt

 

 

 

Facebook e Google nos ouvem o tempo todo?

Será que o Facebook e Google nos ouvem o tempo todo? A gente se pergunta porque já aconteceu com todo mundo: você está navegando em algum site, ou até mesmo rolando seu feed do Instagram e se depara com uma propaganda de algo que acabou de pesquisar. Isso faz parte do complexo algoritmo das grandes empresas e já estamos acostumados com isso  muitas vezes o anúncio é realmente relevante e nos ajuda a tomar decisões.

Mas, e quando nem mesmo chegamos a pesquisar? Você apenas comentou com um amigo que queria fazer aquela viagem e lá está… Um anúncio daquele destino exótico, em 12x sem juros… Assombrado você olha para o lado e pensa: “Tem alguém nos ouvindo! Tranque as portas!”

Como eles nos ouvem?

Muitas especulações e teorias da conspiração nos deixam de cabelo em pé, mas o que de fato acontece? Bom, vamos por partes. Sempre que instalamos um novo aplicativo em nosso celular, precisamos definir as permissões de acesso às funções de nosso aparelho, por exemplo: microfone, câmera e em alguns casos quando essas informações poderão ser acessadas (durante o uso do App ou o tempo todo em segundo plano).

Por que Facebook e Google nos ouvem?

Todas essas informações e liberdades podem gerar muito dinheiro para quem vende anúncios. Por exemplo, você já se perguntou como o WhatsApp lucra, se não vende anúncio?

Acontece que o WhatsApp foi adquirido pelo Facebook em 2014 e passou a integrar a base de dados da rede social. Tudo o que você digita ou fala em um áudio é interpretado. Cria-se, então, um perfil único que vincula anúncios extremamente diretos e eficazes.

Além disso, o Google salva alguns trechos de conversas, aleatoriamente captados pelo microfone do seu celular ou computador. Pode verificar isso aqui!

Sinistro, não?! Devemos nos preocupar?

Em minha opinião, isso depende. Se você exerce algum cargo estratégico e suspeita que informações confidenciais podem ser extraídas de você, duvidamos muito que isso possa acontecer, mas por via das dúvidas desligue o compartilhamento de dados com esses aplicativos. Sim! O Facebook e Google nos ouvem o tempo todo. Mas se você é apenas um mero usuário de rede social, o máximo que pode acontecer é receber algumas propagandas.

Facebook e Google nos ouvem o tempo todo?
Paranóico? O fundador do Facebook tampa com fita isolante a câmera e o microfone do notebook

E você? O que acha dessa idéia?
Compartilhe sua opinião nos comentários abaixo.

 

Diego Mendes

Web master da Agência Salt

Por que você não deve “comprar seguidores”?

O mundo de hoje tá tipo episódio de Black Mirror (seriado disponível no Netflix). A tecnologia tomou conta de tudo! Inclusive, das relações humanas. Hoje em dia a gente só “confia” no motorista da Uber se a nota for boa. Só lembramos dos aniversários graças aos alertas do Facebook. E notamos a popularidade de alguém pelo número de seguidores. Não é mesmo?!

Imagem: www.buzzfeed.com/davirocha/nota-no-uber-igual-black-mirror
Imagem: www.buzzfeed.com/davirocha/nota-no-uber-igual-black-mirror

Na ânsia de conquistar mais e mais pessoas para seguir sua marca, você já ficou tentado a comprar seguidores? Calma. Fique tranquilo que você não é o único. Principalmente para atingir a marca de 10 mil seguidores e poder colocar link nos stories, muita gente fica doida para “chegar lá” e pensa em fazer de tudo mesmo. Porém, eu te garanto que essa não é a melhor medida. Leia mais e saiba o porquê.

 

Comprar seguidores é violar regras das redes sociais

Acho que posso pular os detalhes sobre a parte óbvia… ao comprar seguidores você está infringindo inúmeras regras dos “termos de uso” das redes sociais. E as redes (Facebook, Instagram e todas as outras) estão cada vez mais inteligentes. Recebem atualização dos algoritmos constantemente. Então, é muito fácil que essa prática seja detectada – e sua página pode ser bloqueada ou banida. E, aí, meu amigo, todo o seu esforço (orgânico ou “comprado”, vai por água abaixo). Para que correr esse risco?

 

Comprar seguidores não garante “seguidores reais”

O principal motivo pelo qual você não deve comprar seguidores é o fato de que eles não se interessam de verdade pelo assunto que você divulga. Por vezes, boa parte desses seguidores nem mesmo são humanos, mas robôs.

Portanto, enquanto você estiver se esforçando para produzir um conteúdo legal e investindo em boas artes e fotografias, aqueles seguidores (ainda que pessoas) não estarão “nem aí” para suas postagens. Não vão curtir, tampouco comentar ou marcar alguém.

Assim, a sua taxa de engajamento (que é o que realmente importa para que sua página tenha boa visibilidade) vai lá embaixo. Literalmente despenca. Com isso, você fica invisível, praticamente.

 

Relatórios que não medem nada

Se um trabalho sério de social media é desenvolvido, é fundamental que se realize uma análise dos resultados ao fim de cada mês. Por meio deles, é possível perceber crescimento, dados do público, localidade dos seguidores, horário em que mais acessam os conteúdos etc. Tudo isso ajuda na hora de criar o próximo planejamento de postagens.

Em síntese, quando se compra seguidores, além de vir gente (ou robô) de tudo quanto é lugar do mundo (literalmente!), o comportamento digital deles não condiz com o tipo de público que realmente te seguiria. Assim, seu relatório vai sair todo deturpado. Tudo que for ali relatado, não servirá de base para planejamentos.

Volto a te perguntar… vale a pena comprar seguidores de Suva, Hyderabad, Nova Deli e Abu Dhabi? Se seu negócio estiver no Brasil e seus clientes também, você não está fazendo um “negócio da China” (um bom negócio).

 

Meme popular na internet
Meme popular na internet

 

Os seguidores verdadeiros podem não ver suas postagens

Hoje, cerca de 1/5 dos seus seguidores veem seus posts organicamente (sim, é pouco, sabemos! Colabora aí, Mark Zuckerberg). Contudo, se nas primeiras horas o post “bombar” (com bastantes interações), ele é mais mostrado. Ou seja, só com essa informação a gente já identifica dois prejuízos de ter seguidores comprados. Confira:

1º – Você pode estar gastando o seu “1/5 de visibilidade” com pessoas que não são seus consumidores potenciais (público-alvo).

– Como esses seguidores comprados não estão interessados de fato no seu conteúdo, eles não vão interagir (engajar). Assim, o risco da sua postagem “flopar” (quase não gerar impressões/visualizações) é gigante. Resultado? Dinheiro jogado fora e seu objetivo de crescer nas redes cada vez mais distante.

 

Seguidores comprados não são fiéis

Um seguidor comprado costuma permanecer por uma semana, talvez um mês… e depois, tchau!

Além de você não poder exigir a permanência deles (afinal, você usou um método não regulamentado, não permitindo reclamações legítimas), eles não têm o menor interesse nos assuntos que você posta.

Por vezes, nem mesmo o idioma eles compreendem. Então, realmente não faz sentido que fiquem te seguindo. Assim, para manter um “status” de superseguido nas redes, o profissional (ou empresa) se vê “refém” da compra constante de seguidores. Complicado, né?!

 

Então, o que fazer?

Logo após ler tudo isso, quer saber como sair dessa cilada de “comprar seguidores”? Também deseja crescer de verdade nas mídias, tornando-se uma autoridade em determinado assunto? A solução é composta por duas atitudes:

A PRIMEIRA É TER PACIÊNCIA. Relacionamentos bons não se estabelecem do dia para noite, certo? Lembre-se de como isso acontece na vida real [risos]! O mesmo acontece nas mídias sociais. Conquiste quem já te segue sendo verdadeiro, interessante e “periódico” (mantenha as postagens constantes).

O SEGUNDO “SEGREDO” É TER ESTRATÉGIA. Saber sobre o que quer falar, o que “vender”, quem deseja de fato conquistar e onde quer chegar. Com isso bem definido, é só trabalhar bastante. O blog da Salt está cheio de dicas valiosas sobre o assunto!

Quer se posicionar genuinamente nas mídias sociais, mas não sabe por onde começar? Entre em contato com a Agência Salt. Eu e a minha equipe estamos prontos para te dar todo o apoio necessário, além de colocar a mão na massa junto com você. Vamos crescer?!

Espero ter tirado suas dúvidas sobre “comprar seguidores”. Desejo de verdade que você invista em estratégias de sucesso para alcançar os seus sonhados objetivos.

 

Deysiane Marques

Jornalista, graduanda em Letras e analista de comunicação da Agência Salt.

 

Por que sua empresa precisa produzir vídeos?

Você sabia que 50% das pessoas estão à procura de vídeos na internet? O mercado de vídeos está em crescente desenvolvimento. As plataformas digitais estão se adaptando para melhor reprodução deste conteúdo audiovisual. Tudo isso porque uma mensagem produzida em vídeo é muito mais atraente, pois consegue unir os principais elementos da comunicação: textos, imagens e sons. Então, a dica é ter um conteúdo de fácil acesso e atraente, para conquistar os clientes.

Já pensou no alcance que o seu conteúdo de vídeo pode chegar? Já imaginou que com um vídeo você pode resumidamente tirar as dúvidas do seu cliente e esclarecer seu serviço? Sua empresa precisa encaixar os vídeos como estratégia de marketing. Pensando nisso, vamos falar de 3 dicas práticas de como se destacar usando uma boa estratégia na produção vídeos.

 

  1. Crie intimidade com o público-alvo

Quanto mais próximo a sua empresa estiver do seu cliente, mais ele se identifica com seu produto/serviço. O cliente tem dúvidas, quer respostas, detalhes e explicações. Com um vídeo na sua estratégia de marketing você consegue se aproximar dele e suprir todas as dúvidas e curiosidades. A dica é produzir vídeos que os clientes percebam a sua interação, para que ele crie um laço com sua empresa ou negócio. Quanto melhor a produção do seu vídeo, maior serão as chances do seu cliente se sentir conhecedor do seu produto.

 

  1. Faça da sua empresa uma autoridade no assunto

Alinhando um bom conteúdo de vídeo à estratégia de marketing, você pode se tornar autoridade no assunto no ramo em que sua empresa atua. É de extrema importância o seu público saber o quão bom e experiente você é no seu nicho de atuação. Assim, você transmite segurança, confiança e domínio sobre o seu serviço.

 

  1. Use o vídeo marketing em todas as plataformas digitais.

As mídias sociais são um canal importante de comunicação entre empresas e consumidores. Além disso, são as plataformas onde o público está mais presente. Então, um vídeo produzido de forma estratégica passando no feed do Instagram de seu cliente irá chamar atenção e iniciar um relacionamento com ele. Isso traz uma dinâmica e interação entre a empresa e o cliente.

 

A maneira como sua empresa se comporta nas plataformas digitais é essencial. Através de vídeos estratégicos você cria uma identidade própria para se relacionar com seu cliente.

 

Filemom Paulo,

Designer e diretor de arte da Agência Salt

 

Você sabe mensurar o retorno do seu site?

Grande aliada das estratégias de marketing, as métricas de acesso de um site podem revelar muito sobre as ações tomadas fora dele.

Dispor de uma presença digital nos dias de hoje é essencial para qualquer profissional ou marca. Afinal, a internet se tornou a principal vitrine de serviços e produtos. Se você ainda não estiver online, precisa rever imediatamente.

Sem dúvidas, ter um site é fundamental para a divulgação do seu negócio. As vantagens são inúmeras, como: ser encontrado nas buscas do Google, transmitir mais credibilidade, contato facilitado e direto com seu cliente, entre outros.

Mas como saber se você já está colhendo os frutos desse investimento?

 

Métricas

Uma das métricas mais antigas é o número de visitas ao site. Os contadores de acesso estão presentes antes mesmo do surgimento de ferramentas específicas. Estes contadores eram abertos aos visitantes e funcionavam como uma catraca que somava +1 a cada acesso.

Com o passar do tempo, a complexidade dos dados obtidos a partir dos acessos foi evoluindo e a força das informações contidas foi amplamente utilizada para análises mais diversas. Isso trouxe para a web os dados necessários para comprovar que ações de marketing digital são efetivas.

Hoje temos muitas ferramentas que fazem o levantamento de diferentes métricas, mas a principal é o Google Analytics.

 

Google Analytics

O Google Analytics é a mais completa e famosa ferramenta de monitoramento e análise de sites e aplicativos. Foi desenvolvida pelo Google e o seu acesso é gratuito.

O uso da ferramenta é imprescindível para conhecer quem está acessando o seu site e, consequentemente, avaliar o resultado do mesmo.

Através do Analytics é possível monitorar: quais são as páginas mais acessadas do seu site, o perfil de quem acessa, conversões, dispositivos, cidades e outros dados que podem ser analisados isoladamente ou de maneira conjunta.

Com todos esses dados, é possível ajustar o planejamento de marketing e catalisar os resultados de maneira mais efetiva.

Para ter acesso a essa ferramenta, basta criar uma conta no analytics.google.com e inserir o código como indicado na plataforma no código do site.

Aqui na Salt, entregamos os sites com o código configurado para que os nossos clientes possam ter acesso aos seus dados desde a publicação.

 

Quais métricas avaliar?

“Alice perguntou: Gato Cheshire, pode me dizer qual o caminho que eu devo tomar?

Isso depende muito do lugar para onde você quer ir – disse o Gato.

Eu não sei para onde ir! – disse Alice.

Se você não sabe para onde ir qualquer caminho serve.”

(Alice no País das Maravilhas)

Se ainda não sabe por qual caminho seguir, nós ajudamos você.

O Analytics é uma ferramenta muito robusta e é capaz de fornecer uma infinidade de dados sobre o seu site. Mas, apenas ter um vasto número de informações sem um foco claro não trará respostas.

#SuperDica

  • Se você investe em alguma rede social,  é fundamental que você cruze os dados e veja de onde os seus acessos estão vindo. Essa informação será valiosa na hora de escolher em qual outra mídia investir.
  • Mensurar o caminho de conversão do seu usuário também é uma boa dica. Ou seja, ver como ele performa no site até preencher o formulário de contato. Com essa informação você saberá quais conteúdos são decisivos para a tomada de decisão do seu futuro cliente.

 

Para definir outras métricas, é importante pensar sobre qual o objetivo do site para seu negócio. Também em qual tipo de resultado você espera. Com essas análises, você será capaz de julgar quais dados são mais adequados – e com quais você não precisa perder tempo.

O que é uma onepage e porque ela não serve para todas as empresas?

Mariana Martini

Gerente de projetos da Agência Salt

&

Diego Fernandes

Web master da Agência Salt